Jazz, amores e bebidas

É possível amar um alguém, se você não o conhece suficientemente bem
Amar é como tocar em uma jam session. Tem que rolar uma conexão especial entre os músicos, aquele sentimento de harmonia que não se consegue com tanta facilidade. É por isso que ninguém ama. Não se fazem mais jam sessions.
Amar é como lutar bêbado contra um poste na rua.  Você é o responsável por todo o esforço e, no fim, acaba perdendo de qualquer forma. Prefiro beber à amar. Com a bebida não há mistério. É só você, um copo de whiskey, e facetas de sua personalidade que, graças a Deus, só você conhece.

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